terça-feira, 28 de maio de 2013

Lei obriga pais a matricularem filhos na escola a partir dos 4 anos

A partir de 2016, os pais ou responsáveis deverão matricular seus filhos na educação básica a partir dos quatro anos de idade. Assim, as redes municipais e estaduais terão que se adequar dentro deste prazo para receber alunos de 4 a 17 anos e fornecer transporte, alimentação e material didático a todos os estudantes.

As mudanças são determinadas pela lei 12.796, que foi publicada no Diário Oficial da União no dia 05 de Abril. O texto anterior dizia que as crianças deveriam ser matriculadas na escola a partir dos 6 anos.

A nova lei também estabelece que a educação infantil, voltada para as crianças entre quatro e cinco anos na pré-escola, será organizada com carga horária de 800 horas, distribuídas por no mínimo 200 dias letivos. O atendimento à criança deve ser de pelo menos quatro horas diárias para o turno parcial e sete para a jornada integral. Estas determinações já valiam para o ensino fundamental e médio.


Fonte: bebe.com.br

segunda-feira, 27 de maio de 2013

O papel da escola no incentivo à leitura

Imagine uma escola em que as crianças topam com um livro a toda a hora. Quando querem procurar algo para fazer, lá estão os exemplares, disponíveis. Se é hora de procurar informações, também estão eles lá, como opções. Para incentivar a escrita, contar histórias, eles são as estrelas. E aqui, estamos falando de literatura: uma história que faça o leitor viajar, encontrar com medos, ver suas dúvidas, dar muita risada, descobrir o mundo. E treinar muito, claro, sua capacidade de leitura, de entendimento, de prazer com o livro. E o que a escola pode fazer para ser realmente parceira nesta bela empreitada?

Leitura diária em voz alta ou em grupos
Em muitas escolas, é comum a leitura diária de história, desde o primeiro ano de vida da criança. É o momento para falar não apenas sobre a compreensão do texto, mas também sobre a sequência narrativa, a composição dos personagens, o cenário, além de chamar atenção sempre para as ilustrações. Mesmo as crianças não alfabetizadas devem ser expostas a leituras, que, neste caso podem ser compartilhadas em classe e acompanhadas de discussão do texto, dos elementos que o compõem e de análise do enredo.

Chance ao manuseio dos livros
Para que as crianças adquiram intimidade com os livros, é importante terem oportunidades de tocá-los, sem a intervenção de adultos. Fica tudo no ritmo da criança.

Acervos diversificados
Os livros devem ser diferentes, adequados à idade dos alunos, constantemente atualizados e bem conservados. As visitas à biblioteca devem fazer parte da rotina das crianças e, no local, é importante haver um profissional capaz de orientar os alunos e estimular a leitura de obras adequadas.

Os livros deles
Para as crianças, a possibilidade de levarem para a escola seus livros preferidos é um grande estímulo. Muitas escolas incentivam a prática, lendo em sala os livros dos alunos. Isso fará com que eles com compartilhem com os amigos e, quem sabem, emprestem um para o outro.

Pais como parceiros
As escolas devem chamar os pais como aliados no estímulo à leitura. Podem ser indicações em conversas, via internet ou em reuniões. Ou colocar livros à disposição na escola e convidar os pais a conhecer o acervo.

Visita de autores
Encontros com autores são positivos para as crianças adquirirem maior intimidade com seus livros, histórias e personagens e perceberem que criar histórias é inclusive uma profissão. Mas a escolha precisa ser bem cuidada: de preferência, deve partir – ou pelo menos ser muito bem aprovada – pelas crianças. E nada de limitar as crianças a conhecerem apenas os autores que vão às escolas. O bacana é que a oferta seja ampla, ver o que agrada e aí sim contatar as editoras.

Professores leitores e atualizados
Para atuar na formação de novos leitores, ninguém melhor do que professores leitores. Deve fazer parte do pré-requisito deles ser um leitor ativo. E promover grupos de leitura entre professores, como parte de um projeto de formação continuada, deve fazer parte da dinâmica da escola.

Leituras obrigatórias
As leituras obrigatórias parecem ser um recurso inevitável, já que as crianças precisam vivenciar determinadas experiências literárias ao longo da vida escolar. A escola deve procurar, no entanto, fazer dessa prática algo prazeroso para a criança. A leitura obrigatória pode fazer parte de um bom instrumento pedagógico, permitindo que as crianças apresentem seus pontos de vista, diferentes interpretações e opiniões. Quando for hora de apresentar os clássicos da literatura brasileira e mundial, o empenho em “conquistar” este novo leitor deve continuar, principalmente porque muitos destes livros apresentam linguagem mais elaborada, abordam assuntos complexos que podem até exigir explicações paralelas sobre fatos históricos, por exemplo.

Nada de mensagens obrigatórias
Livro não tem uma única interpretação, uma mensagem absoluta, muito menos obrigatória. O importante é ter a liberdade para entender.

FONTES: Elizabeth Serra, da FNILJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil), Maria Cecilia Materon Botelho da SEE-SAW/Panamby Bilingual School, Maria de Remédios Ferreira Cardoso, da Educação Infantil da Escola Móbile (SP), Paula Ruggiero, da escola Grão de Chão (SP), Peter O’ Sagae, leitor crítico e editor do site Dobras da Leitura, Sueli Cagneti, professora de Literatura Infantil e Juvenil da Universidade da Região de Joinville (SC) / Revista Crescer


Fonte: Revista Crescer

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Confira 11 dicas para estimular seu filho a gostar de ler


1. Quarto, sala, cozinha, banheiro... não importa onde os livros estejam guardados em casa devem estar acessíveis em armários, estantes ou prateleiras baixas, para as crianças pegarem com facilidade.

2. O ideal é que sejam mantidos limpos e organizados de forma mais simples para você e seu filho (por gosto, temas, ordem alfabética...).

3. Livro impecável é livro não lido. Ensine seu filho a cuidar e preservar o livro mas não exagere: tem que ter cara de usado mesmo, de mexido e remexido.

4. A hora da leitura é troca de afeto. Você para tudo e lê para a criança e ela entende o recado: ao pegar e escolher um livro você está mostrando o carinho que sente por aquele objeto e seu filho vai aprender a amá-lo também.

Hora e lugar certos?

5. Ler antes de dormir é uma delícia e muito útil, mas boas leituras podem acontecer de manhã cedo, depois do café da manhã, na volta da escola, após o almoço de domingo... Toda hora é hora.

6. Em uma sala de espera de consultório, em uma viagem de carro, no quarto, na sala, no jardim, no banheiro... O importante é a leitura acontecer quando houver disposição por parte da criança e de quem lê para ela.

7. Ver os pais lendo é um dos melhores incentivos. Aproveite a hora em que você está com o livro em mãos para estimular também na criança a leitura individual: enquanto você está com o seu, ela escolhe e folheia um da maneira que quiser. Ótimo treino para quando ela começar a ler sozinha.

Um jeito especial de ler

8. Leia com calma, degustem o livro em parceria. Se a criança tiver vontade de ficar mais tempo numa ilustração ou se quiser fazer perguntas, deixe a conversa rolar. Se for o caso, use um marcador e continue a leitura no dia seguinte. Não se prenda ao tamanho do livro nem à obrigação de concluí-lo em um só fôlego.

9. Evite fazer a leitura em um único tom de voz. Vá mudando a entonação de acordo com os momentos da trama, troque olhares com a criança, faça comentários, perguntas, dê risada, chore, expresse suas emoções!

10. Interrompa a leitura em alguns momentos se estiver lendo um livro mais complexo, e converse com seu filho sobre a história. Assim você cria oportunidade de ele questionar.

11. Se a criança for quem estiver lendo em voz alta, evite corrigi-la em eventuais erros e tropeços, faça poucas interferências e com suavidade. Para crianças que ainda não têm fluência, leituras intercaladas do tipo jogral, podem ser interessantes.


Fonte: Revista Crescer

quarta-feira, 8 de maio de 2013

CONFIRA: Colorir Animada - Mulan



CONFIRA: Colorir Animada - Mulan
http://bit.ly/15FOWgE

Obs: Quando o terrível líder dos Hunos invade A China Imperial, revoltado com a construção da grande muralha, o Imperador ordena que um homem de cada família seja convocado para servir o exército, lutando pelo reino.

A jovem Mulan, sabendo que se pai, um velho guerreiro, está doente e não tem condições de lutar, decide assumir o lugar dele. Ela disfarça de homem e se apresenta para o exército com a armadura e a espada do pai.

Divirta-se com mais de 60 minutos desta linda história em desenho animado.