quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

DESTAQUE: Coleção Dia A Dia do Professor - 7 e 8 Anos



Clique: http://zip.net/bklQ5Y

*A coleção é constituída de projetos pedagógicos com atividades de fevereiro a novembro e trabalha a interdisciplinaridade com diversas técnicas:
-jogos pedagógicos, oficinas, desafios;
-brinquedoteca e sucatoteca;
-leitura e escrita;
-como trabalhar com jornais e revistas;
-oficinas de arte de sucatas, de jogos, da comunicação;
-desafios ortográficos;
-matemática divertida.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Destaque: Coleção Atrativa

Destaque: Coleção Atrativa
http://zip.net/bflRSn



*COLEÇÃO COM PROJETOS E DESENHOS ARTÍSTICOS PARA FAZER EM E.V.A

* LEMBRANCINHA
* BICHINHOS
* ENFEITES
* BOLSAS

Cofrinho casinha, Viseira, Duende, Girafa, Porta lápis, Tiara, Gravata, Porta Retrato, Porta Treco, Interruptor do Ursinho, Bolsas, Baleiro Cãozinho, Capa de caderno, Fantoches e muito mais...

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

PROMOÇÃO: Caixa Pequeno Construtor - 42 Peças


Caixa Pequeno Construtor - 42 Peças
http://zip.net/bslMzb

*Desperte a curiosidade do seu pequeno construtor com esse conjunto de peças divertidas!
São 42 peças em madeira, coloridas que irão agradar e garantir aos pequenos horas de diversão!
Peça a peça vão surgindo as mais belas construções. E quando quiser construir novamente, basta desmontar e recomeçar.
Pequeno Construtor permite trabalhar individualmente, em duplas ou em grupo, desafiando a criança a montar uma construção baseada na sua realidade.
Construir, combinar e montar formas para obter um novo objeto.
Este é o encanto deste brinquedo. Um mundo de faz de conta.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

DESTAQUE: Aladim - Aquarela


DESTAQUE: Aladim - Aquarela
http://zip.net/bmlH0s

*Você vai se divertir muito pintando as histórias clássicas com guache e pincel.
A coleção conta com 20 livros ilustrados com lindas imagens.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

DESTAQUE: Coleção Fofurinha - 3 a 4 Anos



DESTAQUE: Coleção Fofurinha - 3 a 4 Anos
http://zip.net/bxlFcJ

*A coleção Fofurinha apresenta, em seus quatro volumes, 20 projetos pedagógicos especialmente elaborados para crianças da Educação Infantil com idade de 3 a 4 anos.
É uma obra rica em atividades lúdicas, com ilustrações e conteúdos pertinentes aos temas, que devem ser desenvolvidos de maneira interdiciplinar, abrangendo as áreas: Linguagem Oral e Linguagem Escrita; Natureza e Sociedade; Matemática; Música e Movimento; Artes.
Esta Coleção traz um completo e prático material de apoio contendo várias idéias e moldes de murais de datas comemorativas; 4 cartazes para a rotina; alfabetos e Numerais.
Acompanha, também, um CD-ROM com 50 lindas canções inéditas, atividades extras, 25 cartazes com cenas de histórias e fantoches; que, certamente, vão encantar e alegrar cada "fofurinha" da Educação Infantil.4 volumes + anexos: 4 cartazes, 36 cartelas e moldes.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Técnicas de Memorização - Ed. Infantil e Ensino Fundamental


Técnicas de Memorização - Ed. Infantil e Ensino Fundamental
http://zip.net/btlyDm

*As estratégias de memorização apresentadas nessa obra são excelentes recursos para aperfeiçoar a memória de cada um e garantir sucesso no processo de aprendizagem.
"Técnicas de Memorização" pretende fornecer novas experiências de aprendizado visando expandir a capacidade de reter e resgatar as lembranças, ampliar a concentração, a atenção e a percepção.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Destaque: A Bela Adormecida - Aquarela



Destaque: A Bela Adormecida - Aquarela
http://zip.net/bmlpCK

*Você vai se divertir muito pintando as histórias clássicas com guache e pincel.
A coleção conta com 20 livros ilustrados com lindas imagens.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Brinque com o Macaco Atrevido



*O macaco atrevido gosta de fazer travessuras na selva.
Junte-se a ele e a seus amigos para acordar o papagaio e fazer o leopardo dar um pulo.
Mas será que os amigos do macaco atrevido não vão querer fazer uma travessura com ele também?

www.colmaplivros.com.br

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Escreva e Apague com Bananas de Pijamas Números



*Cada criança pode aproveitar seu tempo desenhando, escrevendo ou fazendo contas. Por meio da escrita e compreensão, ela aprimora suas habilidades e ganha confiança, tanto quanto melhora sua coordenação motora. Este livro também tem por objetivo auxiliar no desenvolvimento da capacidade de escrita e de lógica matemática. 


quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Thomas e a Festa à Fantasia



*Sir Tophan Hattvai dar uma festa à fantasia para as crianças. Mas Thomas também quer participar.
Uma incrível surpresa espera todos eles quando Thomas aparecer em sua fantasia especial!

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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Brincando com os Sons - Silvio Costta


*Neste livro, o autor procura mostrar ao leitor que os sons estão em todos os lugares e fazem parte da história; que eles ensinam a viver e se transformam em música; que eles estão nos animais, objetos e em muitos outros lugares.
O livro acompanha um CD com 14 músicas.
A obra é um resultado de experiências em contação de histórias, aulas e apresentações em Creches, escolas de Jardim 1 ao Pré e Ensino Fundamental 1 (primeiras às quartas séries) com crianças de seis meses até 10 anos, surge a importância do formato de narrativas literárias ilustradas com sons.
A fascinante magia que a literatura exerce sobre o pensamento torna-se muito mais atraente quando há momentos sonoros dentro das histórias.



Titanic - A Busca pelos Fugitivos Perdidos - Código Secreto



*Duas figuras fantasmagóricas fugiram do monumento do Titanic em Liverpool, onde um jornalista encontrou uma antiga mala.
Aqueles seriam os donos dos intrigantes documentos que estão dentro dela?
Como eles os conseguiram?
Por que os deixaram lá?
E para onde estão fugindo?
Abra os códigos para conseguir as informações necessárias e desvendar as pistas.
Informações fascinantes mostrarão como a história está ligada a fatos reais sobre esse navio mundialmente famoso e como era a vida a bordo.
Decifre as mensagens secretas - e escreva-as - com o auxílio da incrível RODA DOS CÓDIGOS.

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quarta-feira, 10 de julho de 2013

Como estimular a fala da criança

Quando meu filho vai começar a falar? Qualquer pai e mãe se faz essa pergunta e espera ansiosamente pela primeira palavra do bebê. Em média, as crianças começam a balbuciar com 1 ano. Os primeiros sons estão mais para sílabas do que palavras, como “mã” e “pa”. Mas não importa como aconteça, esse momento trará uma emoção enorme.

Para que a criança continue desenvolvendo suas habilidades com a fala, é preciso estimulá-la. O jeito mais natural de fazer isso é conversar com os bebês. No entanto, uma pesquisa realizada na Universidade de Chicago (EUA) provou que ações não-verbais podem ser tão importantes quanto o bate-papo para melhorar esse aprendizado.Por exemplo, o ato de apontar para um livro enquanto se diz “a mamãe vai pegar um livro” facilita a memorização dessa palavra.

O estudo avaliou 50 bebês entre 14 e 18 meses e gravou vídeos enquanto eles interagiam com os pais. Uma das descobertas foi que o uso da fala associada a um contexto específico (falar “livro” quando se está perto de uma estante) variou muito de um pai para o outro. Os filhos daqueles que falavam mais palavras relacionadas ao contexto ou aos objetos em questão apresentaram um vocabulário mais amplo três anos mais tarde. Segundo os pesquisadores, com pequenos ajustes nas conversas os pais podem dar um estímulo mais eficiente à fala das crianças.

De acordo com a fonoaudióloga Ana Maria Hernandez, coordenadora da equipe de fonoaudiologia do Hospital Santa Catarina (SP), falar dentro de um contexto e fazer gestos (como apontar para o objeto) podem favorecer o aprendizado, pois é uma maneira de o adulto apresentar o mundo para a criança. No entanto, a fala também depende de vários outros fatores para se desenvolver. “Ela é uma expressão da linguagem e, como tal, resulta da integração entre diversos sistemas. A criança precisa estar com o sistema neurológico preservado, a parte motora e psicológica também”. Ou seja, até o carinho que você dá para o seu filho pode fazer diferença no desenvolvimento da fala.

A seguir, listamos algumas dicas que você pode adaptar sem muito trabalho ao seu cotidiano:

Narre o mundo
O conceito pode parecer estranho, mas na prática é muito simples. Converse com o seu bebê sobre aquilo que o rodeia. Na hora de trocar a fralda, por exemplo, vá nomeando suas ações: “vou limpar seu bumbum, vamos colocar uma fralda limpinha, você vai ficar cheiroso”. Durante um passeio no parque, apresente as árvores, a grama, os passarinhos. Apontar, como explicado na pesquisa, também é um ótimo recurso porque dá forma às palavras. A criança associa o som ao objeto e fica muito mais fácil decorar o nome dele.

Atenção ao tom de voz
Quando falamos, colocamos sempre uma entonação em nossa voz, que pode significar dor, alegria, tristeza... Não tenha medo de se expressar na frente do seu filho, porque isso vai o ajudar a decodificar as emoções.

Dê atenção e espaço para o bebê
Passar um tempo se dedicando integralmente à criança é importante para criar um ambiente emocional saudável e também para perceber o que ela tem a dizer, mesmo que não o faça com palavras. Dê espaço para a criança demonstrar seus sentimentos e suas vontades. Ou seja, você não precisa ficar falando sem parar na frente do seu filho achando que assim ele vai começar a falar mais cedo. Dar espaço para o silêncio também é importante – ele também é uma forma de comunicação.

Cante. Sem medo de desafinar
Além de conversar, cantar pra criança é essencial. A sonorização, a rima e o ato de cantar transformam a fala em brincadeira, e isso comprovadamente ajuda o desenvolvimento da linguagem, do vocabulário e facilita o período de alfabetização. Outro ponto forte das músicas são os refrões porque a repetição prende a atenção das crianças. Permita que seu filho conviva com diferentes sons e melodias. “Muita gente entra naquela discussão de direitos humanos, que ‘atirei o pau no gato’ passa uma mensagem de violência, mas nos primeiros anos para a criança o que importa é a sonoridade”, diz a pedagoga Eliana Santos, diretora pedagógica do Colégio Global (SP).

Leia histórias e poesias
As histórias, além do estímulo que representam à imaginação, aumentam o vocabulário e a curiosidade sobre a linguagem. Os poemas, assim como as músicas, têm ritmo e sonoridade bem acentuados. Comece com os textos de rimas diretas e, aos poucos, vá sofisticando. Vale lembrar que a leitura não pode ser mecânica. Coloque emoção e pontue cada frase.

Explore sinônimos
Quando seu filho perguntar “qual é o nome disso?”, não se contente em dar uma só resposta. Claro que nem todos os sinônimos ela vai memorizar imediatamente, mas no dia a dia procure variar o jeito como você define as coisas. Eliana dá um exemplo divertido que usava em sua própria casa: “Eu falava para lavar as nádegas em vez de bumbum. Aos poucos, a criança vai enriquecendo seu vocabulário.”

Permita a convivência
Conviver com outras crianças é importante. “Quando uma criança convive com a outra, ela observa muito e repete. Essa troca enriquece sua experiência”, afirma Eliana.

Criança aprende brincando
É isso mesmo. Nada de transformar o aprendizado da criança em algo mecânico. Se a criança está se divertindo e fazendo determinada atividade com prazer, ela aprende muito mais rápido. A dica aqui é: entre pela porta que ela abre para você. Ou seja, se ela se mostrou interessada por um livro específico, em vez de forçar a leitura de outro, ajude-a a explorá-lo. Se ela está tímida, não a obrigue a ficar no colo de todos os parentes da festa. E nada de desespero: se você prestar um pouquinho de atenção, vai identificar a vontade do seu filho em determinado momento.



Revista Crescer

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Briga de irmãos: quando passa dos limites

Desde que o mundo é mundo os irmãos se desentendem. Competem pela atenção dos pais, pelo brinquedo novo, pelo colo da avó, pela última bolacha do pacote ou pelo jogo de futebol. Por ser um comportamento comum, os pais raramente olham para essas brigas como um problema sério. Porém, uma pesquisa inédita publicada na revista científica Pediatrics mostrou que o bullying entre irmãos pode levar a ansiedade, depressão e raiva naquele mais frágil dessa relação.

O estudo entrevistou 3.599 crianças e adolescentes. No caso daquelas de 0 a 9 anos, as perguntas foram dirigidas aos responsáveis legais. As com 10 anos ou mais responderam sozinhas. Os pesquisadores avaliaram a extensão das brigas a partir de quatro parâmetros principais: se as agressões físicas eram comuns, se havia roubos dos pertences do irmão (à força ou escondido), dano aos pertences do irmão de propósito ou se frases humilhantes ou assustadoras eram ditas com frequência.

Analisando essas respostas paralelamente à saúde emocional das crianças, os pesquisadores verificaram que aqueles que sofreram agressões de maneira constante e repetitiva apresentaram um desequilíbrio evidente. No caso das crianças mais novas, até 9 anos, a agressão física tinha mais impacto emocional do que para os adolescentes, mas os demais parâmetros foram prejudiciais em ambas faixas etárias. Por isso, na conclusão do trabalho os autores afirmam: “Pais, pediatras e o os agentes públicos devem enxergar a agressão entre irmãos como potencialmente prejudicial e não rejeitá-la por ser algo normal ou até benéfico".

Segundo o psiquiatra infantil Gustavo Teixeira, autor do livro "Manual Antibullying" (Ed. Best Seller), a pesquisa deve servir de alerta para os pais e para quem lida com o assunto. “Quando a gente fala na palavra bullying, logo associa ao ambiente escolar. Quando falamos em irmãos, é quase um consenso de que essa relação conflituosa seja normal. Por mais problemáticas que sejam as brigas, os pais tentam minimizar, acreditando ser natural. Alguns chegam até a dizer que é algo saudável. O estudo ajuda a mostrar que isso, na verdade, pode ser muito danoso para a criança".

Teixeira explica que os pais não precisam radicalizar para o outro extremo, ou seja, achar que qualquer discussão entre seus filhos será um problema. A rivalidade faz parte da convivência entre irmãos - aliás, de qualquer tipo de relação social. Quando eles se desentendem, os pais devem enxergar ali uma oportunidade de ensinar habilidades sociais. Seu papel é mediar o conflito. “No primeiro momento, é preciso mostrar aos filhos que qualquer tipo de agressão [física ou verbal] não será tolerada. Para evitar relações complicadas, é importante manter o diálogo em família, respeitar as diferenças de cada filho e fortalecer os laços. Jantar na mesa sem a TV ligada, fazer uma atividade em família no final de semana, tudo isso ajuda.”

O especialista conta ainda que atende a muitas famílias em seu consultório que, apesar de todos os membros morarem na mesma casa, quase não passam um tempo juntos, mesmo no fim de semana. “O problema começa aí. Criar um rotina legal, olhar nos olhos na hora de conversar, perguntar como foi o dia são pequenas coisas que funcionam e ajudam".

Qual é o limite?

Para observar se os seus filhos estão passando dos limites na hora da discussão, observe se um machuca o outro de propósito (física ou verbalmente), se as agressões são repetitivas e se há uma relação desigual de poder – o irmão mais velho costuma ser mais forte, mas não é regra. “Essa agressão de forma continuada e repetitiva vai destruindo a auto-estima da parte mais fraca desse elo. Se a criança tem um componente biológico para depressão ou ansiedade essa violência, pode ser o gatilho para desencadear o isolamento, depressão, sentimento de culpa, fobia e quadros graves de ansiedade".

É importante também ficar atento ao fato de que os próprios pais podem estar estimulando essa rivalidade. Valorizar mais um filho que o outro ou lidar com os próprios problemas de forma agressiva, sem diálogo, pode contribuir para o mau comportamento dos filhos.

Se você perceber esse problema e não conseguir resolver, pode ser o caso de buscar ajuda de um terapeuta comportamental ou familiar. Também é importante conversar com o pediatra, já que ele é quem acompanha o desenvolvimento da criança.


Fonte: Revista Crescer


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Inverno: mesmo nos dias frios, o sol merece atenção

Se você pensa que é só no verão que é preciso proteger as crianças do sol, é bom começar a ter sempre um protetor solar a mão mesmo nos dias frios, em que não se sente a força do sol, dando a impressão de que ele não queima.

E não é verdade. Além de a pele ficar mais sensível e ressecada por conta dos banhos quentes e do vento, que tira sua proteção, os dias de céu limpo fazem com que a ação ultravioleta chegue com mais intensidade, causando queimaduras inesperadas. Mas um passeio com os filhos no parque num dia nublado também merece atenção. “As nuvens filtram até 60% da radiação, e o restante chega até nós”, afirma a dermatologista Flávia Addor, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.


Outro cuidado a ser tomado com as crianças são as viagens para as montanhas, muito procuradas nos fins de semana e nas férias nas estações mais frias. “À medida que subimos, a incidência solar também aumenta”, diz Flávia. E os danos provocados pela falta de proteção com o sol para as crianças vão desde pintas e sardas, que podem surgir na adolescência, até envelhecimento precoce, manchas e câncer de pele a longo prazo.

“Prevenir é a melhor forma de evitar problemas com o sol, e o hábito deve começar na infância”, diz o dermatologista Mauro Enokihara, do Grupo Brasileiro de Melanoma. Caso a criança por algum motivo tenha ficado exposta sem proteção, observe-a, hidrate-a e procure um médico. Mauro enfatiza ainda que a fotoproteção não se restringe aos filtros solares. Veja abaixo dicas dos especialistas para proteger as crianças das radiações:

- Passe protetor solar em cremes específicos para crianças. E de forma correta. Estudos comprovam que, se o produto não for aplicado corretamente, a proteção fica prejudicada. Por isso, é recomendado passar o creme duas vezes, seguidamente;

- Passe o produto pelo menos 20 minutos antes da exposição solar e reaplique a cada duas horas;

- Evite horários de pico, entre 10h e 16h, em que os raios são mais prejudiciais;

- Coloque camisetas, chapéus, bonés e óculos escuros. Prefira os que ofereçam fator de proteção ultravioleta.



Fonte: Revista Crescer

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Como ensinar autoestima para as crianças

A psicóloga Beatriz Acampora, professora da Universidade Estácio de Sá (RJ) e autora do livro Autoestima: Práticas para Transformar Pessoas (Ed. Wak), com previsão de lançamento para este mês, explica a importância do amor próprio e de como os pais podem ajudar as crianças a desenvolverem esse sentimento.

CRESCER: Quando começa a formação da autoestima?

Beatriz Acampora: Desde que a criança nasce. No começo, ela se vê como extensão da mãe, então, para estimular a autoestima, é importante pegar o bebê no colo, dar carinho, amor, afeto. Aos poucos, ele começa a ver que a mãe não é só dele, que sai para trabalhar, e começa a ter outros cuidadores e a desenvolver a noção do “eu” e do “outro”. Com 1 ano, a criança já se olha no espelho e fala: “Bebê”. Às vezes, se beija no espelho.

C.: E qual é o papel dos pais nesse momento?

B.A.: Eles precisam estimular o filho a se reconhecer. Não podem superproteger e precisam incentivar a independência, para ele começar a criar a sua autoestima. Isso não significa só dizer coisas boas para a criança, mas também encorajar os pequenos sucessos. Se ela está aprendendo a andar e consegue ficar dois ou três segundos em pé, é importante festejar isso, dar o reforço positivo. Outra opção é apresentar pequenos desafios, como deixar a criança tentar encaixar as peças de um quebra-cabeça sozinha e fazer festa quando ela conseguir. Essa satisfação própria, que vem do mérito de ter feito algo sem ajuda, fortalece a construção do autoconceito. Entre 3 e 4 anos, ela já pode escolher a roupa, ir ao banheiro e tomar banho sozinha (com supervisão), e isso deve ser estimulado, para que ela aprenda a cuidar de si, a se valorizar e a fazer suas escolhas.

C.: O que acontece quando os pais exageram nos elogios e tratam o filho como se ele fosse “o máximo”? Como não cair nessa cilada?

B.A.: É um grande erro dizer sempre que a criança é demais, tudo de bom. O ideal é estimular dentro do processo de realidade – e a frustração faz parte da vida, a criança precisa aprender a lidar com ela e superá-la. Os pais precisam mostrar que têm defeitos, fraquezas e qualidades, e que isso é normal do ser humano, assim como errar também é normal. Se a criança vir isso nos pais, vai reconhecer em si mesma os mesmos sentimentos, de forças e fraquezas. É importante mostrar que fazemos o nosso melhor, mas às vezes erramos, e aí corrigimos e tentamos fazer melhor da próxima vez.

C.: Criticar demais também pode prejudicar o desenvolvimento da autoestima da criança?

B.A.: Críticas pejorativas não são boas. É preciso ter cuidado com as palavras, porque uma comunicação negativa pode ter um impacto grave na criança. Para ela tudo é uma experiência, não existe certo e errado, então a maneira de repreender, o tom da voz, a fala, tudo tem que estar bem claro. Se ela bate em um colega, por exemplo, os pais não podem falar que ela é feia, horrível ou mesmo bater também. A criança tem que ser orientada com atenção e cuidado, para entender o que não pode, aprender a compartilhar e brincar junto. Falar coisas como “você sempre estraga tudo”, “esse menino é uma peste” e “você está me envergonhando” faz com que a criança se sinta inadequada. É melhor dizer: “você pode melhorar nisso e naquilo”, “eu posso te ajudar a superar essa dificuldade dessa forma”, “você é tão bacana, não precisa agir assim” e “existe lugar para tudo, aqui você não pode fazer isso”. Tudo sem ofender. A criança entende o que você fala, e quanto mais ela ouvir que é feia, que não faz nada direito, mais ela acredita que aquilo é verdade, o que resulta em baixa autoestima e que pode ser levada para a vida adulta



Fonte: Revista Crescer

segunda-feira, 17 de junho de 2013

FESTA JUNINA: Balões e bandeirinhas não podem faltar. Veja como fazer

Bandeirinhas:

Material
- Folhas coloridas de papel de seda (para festas em apartamento) ou plásticas (para pendurar em lugares onde há possibilidade de chuva)
- Barbante
- Cola e tesoura

- Modo de fazer
1. Pegue uma folha de papel de seda e dobre ao meio duas ou três vezes, dependendo do tamanho que você quer que elas tenham.
2. Corte as duas laterais onde estão as dobras
3. Corte um triângulo na base inferior
4. Passe cola na base superior da bandeira, coloque um barbante e dobre o papel, de modo que cubra o fio. Dê um espaço de cerca de 15 cm e repita o processo.
5. Depois, é só pendurar as bandeiras de uma parede a outra. Você pode fixar o fio com fita adesiva ou pregos.

Balões

Material
- Papel dupla face e papel para fazer o molde
- Tesoura
- Régua
- Cola
- Barbante
- Lápis
- Fita adesiva
- Cola colorida

- Modo de fazer

1.Corte o retângulo, conforme a foto, no papel dupla face e dobre ao meio.
2. Faça uma linha horizontal e divida em duas colunas de 1,5 cm de distância, como na foto. Corte as colunas até que cheguem à linha horizontal.
3. Desdobre e decore com a cola colorida a seu gosto. Depois de seco, cole as laterais para formar o corpo da lanterna.
4. Corte um círculo para fazer o topo da lanterna, decore com a cola colorida e faça um corte na extremidade até o centro.
5. Com fita adesiva, prenda um pedaço de barbante por dentro e em seguida cole o círculo, passando uma parte recortada sobre a outra. Passe cola no topo da lanterna e uma o círculo.



Fonte: Revista Crescer

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Como organizar a quadrilha da festa junina

Forme uma fila indiana de casais, com as meninas de braços dados com os meninos. Depois, use palavras como as abaixo para indicar os passos das crianças.

1- “Anavantur”, “Caminho da roça” ou “Caminho da festa”
Os pares seguem em fila indiana

2- “Anarriê”
Damas se separam dos cavalheiros, formando duas colunas. É importante ficar de frente para o seu par

3- “Balancê”
As crianças dançam no lugar

4- “Cavalheiros cumprimentam as damas”
Os meninos vão até as garotas, flexionam um dos joelhos e tiram o chapéu

5- “Damas cumprimentam os cavalheiros”
As meninas vão até os garotos, seguram as pontas da saia e flexionam ligeiramente as pernas

6- “Grande roda”
As crianças ficam de mãos dadas e giram em roda

7- “Damas ao centro”
As meninas saem da Grande Roda e formam outra dentro da roda dos meninos.

8- “Coroa de Rosas”
As duas rodas se misturam: os meninos (de mãos dadas) levantam os braços e passam por cima da cabeça das garotas. Depois, abaixam os braços e rodam juntos

9- “Coroa de espinhos”
O procedimento é igual ao acima, porém são as meninas que “coroam” os garotos

10- “Grande passeio”
As crianças saem da roda e voltam para a fila indiana, de braços dados com o par

11- “Olha a chuva”
As crianças dão meia-volta e continuam andando

12- “Já passou”
As crianças dão meia-volta e continuam andando

13- “Olha a cobra”
As crianças dão meia-volta e continuam andando

14- “É mentira”
As crianças dão meia-volta e continuam andando

15- “A ponte quebrou”
As crianças dão meia-volta e continuam andando

16- “Já consertou”
As crianças dão meia-volta e continuam andando

17- “Caracol”
Os pares de mãos dadas formam uma fila única e, seguindo as ordens do puxador, fazem curvas até formar um caracol

18- “Changê de damas” ou “Changê de Cavalheiros”
A menina ou o menino dá um passo a frente, trocando de par

19- “Olha o túnel”
O menino fica em frente da menina, de mãos dadas e braços levantados

20- “Preparar para o grande galope”
Um casal entra no túnel de mãos dadas. Assim que sair, deve fazer o túnel novamente.

21- “Baile geral”
Os casais dançam

22- “Vamos nos despedir”
Os pares saem de braços dados, acenando.

Som na caixa

Música caipira é essencial para animar a festa. Além do som da quadrilha, aposte no forró e nos clássicos sertanejos. Cantores como Mário Zan e Luiz Gonzaga são clássicos, mas você também pode apostar nas músicas de Gino e Geno, Milionário e José Rico, Chitãozinho e Xororó etc. Saiba quais você não pode deixar de fora da playlist:

1- Pula Fogueira
2- Balãozinho
3- Cai, cai balão
4- Sonho de Papel
5- Pedro, Antônio e João
6- Isto é lá com Santo Antônio
7- Festa de São João
8- Quadrilha e quentão
9- Chegou a hora da fogueira
10- Sobe meu balão
11- Noite de junho
12- São João na roça
13- Capelinha de São João



Fonte: Revista Crescer

terça-feira, 11 de junho de 2013

Confira algumas brincadeiras de festa junina

Arremesso em latas
O objetivo do jogo é derrubar o maior número de latas possível em um arremesso. Separe 15 latas de alumínio vazias (pode ser de molho de tomate, leite condensado, creme de leite...), tomando cuidado para que não deixar pontas afiadas. Encape-as com papel camurça colorido e decore com lantejoulas. Arrume as latinhas em camadas. A base deve ter cinco latas. Em cima dela, mais quatro. Depois, 3 etc. Faça um risco no chão com cerca de três metros de distância das latas e lance a bola, que pode ser de plástico ou de meia.

Amendoim na colher 
Trace uma linha de partida no chão e posicione as crianças. Cada uma deve apanhar, com uma colher, um amendoim colocado a certa distância e trazê-lo para a linha. Vence o primeiro que reunir cinco amendoins.

Bigode no caipira 
Cada criança, de olhos vendados, tentará colocar um bigode no rosto desenhado de um caipira. Faça tudo de cartolina. O vencedor será quem mais se aproximar do alvo.

Saci esperto 
Risque no chão um retângulo grande. Numa ponta, será a partida, na outra, a chegada. Elas têm de apostar uma corrida pulando num pé só.

Casinha junina 
Corte uma melancia grande ao meio e retire todo o miolo. Parta essa metade na metade, para que possa ser apoiada no chão como uma casinha. Enfeite-a com motivos caipiras. Cada criança recebe três bolinhas e procura jogá-las de certa distância dentro da casinha.

Barraca do beijo
Você pode fazer de duas formas. Uma delas é a tradicional, com uma criança distribuindo beijos nas outras, ou com retratos de personagens ou artistas na parede.

Pescaria 
Recorte uma cartolina em formato de peixe e, onde seria a boca do animal, cole um clipe de metal com fita adesiva. Se quiser, encape com papel contact. Enterre os peixinhos em uma bacia ou piscina de areia. Para fazer a vara, amarre um barbante ou fio de nylon grosso em um galho ou graveto. Na outra ponta, amarre um clipe de metal aberto, com o formato de um anzol.

Correio elegante 
Corte corações, balões e bandeirinhas de cartolina. As crianças podem escrever os bilhetes e mandar aos amigos, sem se identificar. Deixe um adulto responsável pela entrega dos recados.



Fonte: Revista Crescer

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Quer ajudar seu filho a ler e escrever e preservar a valorização do brincar livre? Dicas 6 e 7

6 - Ignore erros e garranchos. Nessa fase, o entusiasmo deles conta muito mais pontos do que regras gramaticais e caligráficas.

7 - E, para encerrar, pense se não está exercendo sobre seus filhos uma cobrança exagerada para garantir, desde cedo, um futuro melhor para eles. Não se esqueçam: precisamos, na verdade, formar filhos melhores e mais felizes para o futuro.

Fonte: Revista Crescer

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Quer ajudar seu filho a ler e escrever e preservar a valorização do brincar livre? Dicas 4 e 5

Dica 4 – Deixe bilhetes ou cartas para eles e estimule-os a fazer o mesmo, mesmo que lhe entreguem apenas indecifráveis rabiscos. Por outro lado, esteja preparado para evitar frustrações caso eles peçam que você leia o bilhete que “escreveram”. Aconteceu comigo e a saída foi dizer à Laura que algumas letrinhas que ela fez eram novas e eu não as conhecia ainda. Deu certo.

Dica 5 – Convide-os para escrever os convites de aniversários, cartões de presentes, de comemorações e datas festivas, como Natal. Faça o mesmo com listas de compras e check-lists de viagem, por exemplo. Se eles já conhecerem as letras do alfabeto, soletre as palavras e deixe que eles mesmos façam a lista, mas depois não vale passar a limpo, hein? Leve a lista deles para o mercado! Eles ficarão orgulhosos.



Fonte: Revista Crescer

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Quer ajudar seu filho a ler e escrever e preservar a valorização do brincar livre? Dica 3

Dica 3 - Deixe os livros acessíveis às crianças e não em uma prateleira ou estante longe de seu alcance. Faça o mesmo com lápis e papel seja para estimular a escrita ou a livre expressão por desenhos. Por volta dos três anos, demos à Laura um caderninho e um lápis que ela carregava para onde ia e rabiscava suas primeiras “palavras” e desenhos.



Fonte: Revista Crescer

quarta-feira, 5 de junho de 2013

terça-feira, 4 de junho de 2013

Quer ajudar seu filho a ler e escrever e preservar a valorização do brincar livre? Dica 1

Dica1 – Leia com eles, para eles e diante deles. A leitura é um hábito e é fundamental para que a criança descubra e desvende o mundo das letras. Leia desde a barriga, deixe que eles leiam (mesmo que não saibam) para você e que te vejam lendo livros, revistas, jornais.

Fonte: Revista Crescer


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Quer ajudar seu filho a ler e escrever e preservar a valorização do brincar livre? Diariamente publicaremos algumas dicas que a gente põe em prática em casa:

DICA 0 – Sim, nossa lista começa no zero: compreender e respeitar o ritmo de cada criança é o passo mais importante. Lembrem-se que, na primeira infância, começar a ler e escrever prévia ou tardiamente não representa problemas de aprendizado ou déficit de inteligência.

Fonte: Revista Crescer


terça-feira, 28 de maio de 2013

Lei obriga pais a matricularem filhos na escola a partir dos 4 anos

A partir de 2016, os pais ou responsáveis deverão matricular seus filhos na educação básica a partir dos quatro anos de idade. Assim, as redes municipais e estaduais terão que se adequar dentro deste prazo para receber alunos de 4 a 17 anos e fornecer transporte, alimentação e material didático a todos os estudantes.

As mudanças são determinadas pela lei 12.796, que foi publicada no Diário Oficial da União no dia 05 de Abril. O texto anterior dizia que as crianças deveriam ser matriculadas na escola a partir dos 6 anos.

A nova lei também estabelece que a educação infantil, voltada para as crianças entre quatro e cinco anos na pré-escola, será organizada com carga horária de 800 horas, distribuídas por no mínimo 200 dias letivos. O atendimento à criança deve ser de pelo menos quatro horas diárias para o turno parcial e sete para a jornada integral. Estas determinações já valiam para o ensino fundamental e médio.


Fonte: bebe.com.br

segunda-feira, 27 de maio de 2013

O papel da escola no incentivo à leitura

Imagine uma escola em que as crianças topam com um livro a toda a hora. Quando querem procurar algo para fazer, lá estão os exemplares, disponíveis. Se é hora de procurar informações, também estão eles lá, como opções. Para incentivar a escrita, contar histórias, eles são as estrelas. E aqui, estamos falando de literatura: uma história que faça o leitor viajar, encontrar com medos, ver suas dúvidas, dar muita risada, descobrir o mundo. E treinar muito, claro, sua capacidade de leitura, de entendimento, de prazer com o livro. E o que a escola pode fazer para ser realmente parceira nesta bela empreitada?

Leitura diária em voz alta ou em grupos
Em muitas escolas, é comum a leitura diária de história, desde o primeiro ano de vida da criança. É o momento para falar não apenas sobre a compreensão do texto, mas também sobre a sequência narrativa, a composição dos personagens, o cenário, além de chamar atenção sempre para as ilustrações. Mesmo as crianças não alfabetizadas devem ser expostas a leituras, que, neste caso podem ser compartilhadas em classe e acompanhadas de discussão do texto, dos elementos que o compõem e de análise do enredo.

Chance ao manuseio dos livros
Para que as crianças adquiram intimidade com os livros, é importante terem oportunidades de tocá-los, sem a intervenção de adultos. Fica tudo no ritmo da criança.

Acervos diversificados
Os livros devem ser diferentes, adequados à idade dos alunos, constantemente atualizados e bem conservados. As visitas à biblioteca devem fazer parte da rotina das crianças e, no local, é importante haver um profissional capaz de orientar os alunos e estimular a leitura de obras adequadas.

Os livros deles
Para as crianças, a possibilidade de levarem para a escola seus livros preferidos é um grande estímulo. Muitas escolas incentivam a prática, lendo em sala os livros dos alunos. Isso fará com que eles com compartilhem com os amigos e, quem sabem, emprestem um para o outro.

Pais como parceiros
As escolas devem chamar os pais como aliados no estímulo à leitura. Podem ser indicações em conversas, via internet ou em reuniões. Ou colocar livros à disposição na escola e convidar os pais a conhecer o acervo.

Visita de autores
Encontros com autores são positivos para as crianças adquirirem maior intimidade com seus livros, histórias e personagens e perceberem que criar histórias é inclusive uma profissão. Mas a escolha precisa ser bem cuidada: de preferência, deve partir – ou pelo menos ser muito bem aprovada – pelas crianças. E nada de limitar as crianças a conhecerem apenas os autores que vão às escolas. O bacana é que a oferta seja ampla, ver o que agrada e aí sim contatar as editoras.

Professores leitores e atualizados
Para atuar na formação de novos leitores, ninguém melhor do que professores leitores. Deve fazer parte do pré-requisito deles ser um leitor ativo. E promover grupos de leitura entre professores, como parte de um projeto de formação continuada, deve fazer parte da dinâmica da escola.

Leituras obrigatórias
As leituras obrigatórias parecem ser um recurso inevitável, já que as crianças precisam vivenciar determinadas experiências literárias ao longo da vida escolar. A escola deve procurar, no entanto, fazer dessa prática algo prazeroso para a criança. A leitura obrigatória pode fazer parte de um bom instrumento pedagógico, permitindo que as crianças apresentem seus pontos de vista, diferentes interpretações e opiniões. Quando for hora de apresentar os clássicos da literatura brasileira e mundial, o empenho em “conquistar” este novo leitor deve continuar, principalmente porque muitos destes livros apresentam linguagem mais elaborada, abordam assuntos complexos que podem até exigir explicações paralelas sobre fatos históricos, por exemplo.

Nada de mensagens obrigatórias
Livro não tem uma única interpretação, uma mensagem absoluta, muito menos obrigatória. O importante é ter a liberdade para entender.

FONTES: Elizabeth Serra, da FNILJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil), Maria Cecilia Materon Botelho da SEE-SAW/Panamby Bilingual School, Maria de Remédios Ferreira Cardoso, da Educação Infantil da Escola Móbile (SP), Paula Ruggiero, da escola Grão de Chão (SP), Peter O’ Sagae, leitor crítico e editor do site Dobras da Leitura, Sueli Cagneti, professora de Literatura Infantil e Juvenil da Universidade da Região de Joinville (SC) / Revista Crescer


Fonte: Revista Crescer

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Confira 11 dicas para estimular seu filho a gostar de ler


1. Quarto, sala, cozinha, banheiro... não importa onde os livros estejam guardados em casa devem estar acessíveis em armários, estantes ou prateleiras baixas, para as crianças pegarem com facilidade.

2. O ideal é que sejam mantidos limpos e organizados de forma mais simples para você e seu filho (por gosto, temas, ordem alfabética...).

3. Livro impecável é livro não lido. Ensine seu filho a cuidar e preservar o livro mas não exagere: tem que ter cara de usado mesmo, de mexido e remexido.

4. A hora da leitura é troca de afeto. Você para tudo e lê para a criança e ela entende o recado: ao pegar e escolher um livro você está mostrando o carinho que sente por aquele objeto e seu filho vai aprender a amá-lo também.

Hora e lugar certos?

5. Ler antes de dormir é uma delícia e muito útil, mas boas leituras podem acontecer de manhã cedo, depois do café da manhã, na volta da escola, após o almoço de domingo... Toda hora é hora.

6. Em uma sala de espera de consultório, em uma viagem de carro, no quarto, na sala, no jardim, no banheiro... O importante é a leitura acontecer quando houver disposição por parte da criança e de quem lê para ela.

7. Ver os pais lendo é um dos melhores incentivos. Aproveite a hora em que você está com o livro em mãos para estimular também na criança a leitura individual: enquanto você está com o seu, ela escolhe e folheia um da maneira que quiser. Ótimo treino para quando ela começar a ler sozinha.

Um jeito especial de ler

8. Leia com calma, degustem o livro em parceria. Se a criança tiver vontade de ficar mais tempo numa ilustração ou se quiser fazer perguntas, deixe a conversa rolar. Se for o caso, use um marcador e continue a leitura no dia seguinte. Não se prenda ao tamanho do livro nem à obrigação de concluí-lo em um só fôlego.

9. Evite fazer a leitura em um único tom de voz. Vá mudando a entonação de acordo com os momentos da trama, troque olhares com a criança, faça comentários, perguntas, dê risada, chore, expresse suas emoções!

10. Interrompa a leitura em alguns momentos se estiver lendo um livro mais complexo, e converse com seu filho sobre a história. Assim você cria oportunidade de ele questionar.

11. Se a criança for quem estiver lendo em voz alta, evite corrigi-la em eventuais erros e tropeços, faça poucas interferências e com suavidade. Para crianças que ainda não têm fluência, leituras intercaladas do tipo jogral, podem ser interessantes.


Fonte: Revista Crescer

quarta-feira, 8 de maio de 2013

CONFIRA: Colorir Animada - Mulan



CONFIRA: Colorir Animada - Mulan
http://bit.ly/15FOWgE

Obs: Quando o terrível líder dos Hunos invade A China Imperial, revoltado com a construção da grande muralha, o Imperador ordena que um homem de cada família seja convocado para servir o exército, lutando pelo reino.

A jovem Mulan, sabendo que se pai, um velho guerreiro, está doente e não tem condições de lutar, decide assumir o lugar dele. Ela disfarça de homem e se apresenta para o exército com a armadura e a espada do pai.

Divirta-se com mais de 60 minutos desta linda história em desenho animado.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

DESTAQUE: Escreva e Apague com Bananas de Pijamas Números


DESTAQUE: Escreva e Apague com Bananas de Pijamas Números http://bit.ly/12B8Y8y

Obs: Cada criança pode aproveitar seu tempo desenhando, escrevendo ou fazendo contas. Por meio da escrita e compreensão, ela aprimora suas habilidades e ganha confiança, tanto quanto melhora sua coordenação motora. Este livro também tem por objetivo auxiliar no desenvolvimento da capacidade de escrita e de lógica matemática. 

quinta-feira, 21 de março de 2013

quarta-feira, 13 de março de 2013

Destaque: Bullying na Escola – Todo mundo tem sotaque.(Preconceito regional)

Destaque: Bullying na Escola – Todo mundo tem sotaque.(Preconceito regional) 
http://bit.ly/YPlyNK


* Bullying na Escola – Todo mundo tem sotaque. (Preconceito regional).

Edna tinha o sotaque da região de onde veio e sofreu a rejeição de alguns colegas apenas por causa disso. Eles resolveram debochar do jeito de falar da menina, dizendo gracinhas maldosas. Para acabar com essa situação, Edna contou para a mamãe, que foi à escola resolver tudo.

Este é um exemplo de bullying do tipo agressividade verbal, repetitiva, intencional e constante, muito comum no ambiente escolar em todo o mundo. Em linguagem infantil, tem o intuito de servir como alerta e orientação aos pequenos para a solução de problemas semelhantes.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Volta às aulas: Minidicionário Prático da Língua Portuguesa



Volta às aulas: *Minidicionário Prático da Língua Portuguesa
http://migre.me/d0thE

* Número de Páginas: 384
   Acabamento: Brochura
   De acordo com a nova reforma ortográfica. Solucione suas dúvidas ortográficas, melhore sua escrita e comunicação verbal e torne seus trabalhos escolares ainda melhores.